Em 2018, a Votorantim completará 100 anos. Este é um marco incomum na história empresarial brasileira. São 100 anos de um compromisso com o desenvolvimento do país, com a criação de negócios duradouros, contribuindo para o crescimento das cidades e para a melhoria da vida das pessoas. Um compromisso que se renova, com um olhar para o futuro.

Isso se dá por meio de uma gestão ativa do portfólio, influência sobre as empresas investidas, identificação de novos negócios, incentivo à inovação e desenvolvimento das lideranças.

Veja abaixo nosso modelo de negócio:





Conta ainda com um Centro de Excelência que atua nas áreas de soluções compartilhadas, tecnologia da informação e gestão de ativos imobiliários, com o objetivo de capturar sinergias entre as empresas investidas, garantindo eficiência às operações e aumentando a competitividade dos negócios.

Acesse o nosso site e saiba mais: www.votorantim.com

Sobre o desafio



Ao longo de sua história, a Votorantim diversificou e expandiu sua atuação em diversos setores, tais como cimento, metais, alumínio, energia, celulose e suco de laranja, além de estar presente no setor financeiro com o Banco Votorantim. Hoje, com mais de 44 mil funcionários, nos 24 países que atua, um dos maiores desafios enfrentados é a gestão de território (monitoramento, fiscalização, segurança e outras atividades). Somente no Brasil, possuímos uma área de 450.000 hectares, aproximadamente 60% na Região Sudeste e 35% na região Centro-Oeste. Para termos uma ideia da dimensão, essa área é equivalente a 3 vezes a cidade de São Paulo, 13,5 vezes a cidade de Belo Horizonte, 10,3 vezes a cidade de Curitiba e 20,5% do estado do Sergipe.

O Desafio Territórios Inteligentes tem como objetivo propor novas soluções em gestão de territórios para aumentar a eficiência da atuação local, além de buscar formas de automatizar serviços e atividades nos territórios sob gestão da Votorantim S.A. e suas empresas investidas.

Buscamos soluções inteligentes para:


    • Monitorar com maior agilidade e periodicidade as áreas de mineração e plantio de eucaliptos, de reservas naturais e de represas;

    • Inspecionar linhas de transmissão áreas de fábricas e reservas ambientais com maior agilidade e segurança;

    • Monitorar as divisas / perímetros dos imóveis, mitigando riscos (como de invasão);

    • Conhecer e preservar a biodiversidade existente em nosso território;

    • Fiscalizar serviços prestados em campo com maior rapidez e acurácia;

    • Responder com agilidade e, se possível, de maneira autônoma a eventos indesejados como invasão e queimadas;

    • Construir bases cartográficas com diferentes modelos de terreno e superfície por meio de sensoriamento remoto (3D, digital de terreno/superfície, medições, curvas de nível, NDVI - mapeamento do vigor vegetativo, entre outros);

    • Construir mapas de uso e ocupação do solo.


Será um diferencial:


Apresentar tecnologias para sensoriamento remoto, demonstrando melhor aplicabilidade e custo para diferentes cenários levando em consideração localização, tipo de ocupação e tamanho das propriedades (VANT / Drone, Imagens de Satélite, Aeronaves Tripuladas, levantamento em campo, Radar, laser, Scan, entre outros);
No caso de uso de tecnologias de aerolevantamento, possuir conhecimento prévio das regras estabelecidas pela ANAC, ANATEL, DECEA e Ministério da Defesa;
Possuir tecnologias com autonomia (se aplicável) e com a capacidade de embarcar diferentes tipos câmeras/sensores;
Atingir um GSD (Ground Sample Distance) igual ou inferior às imagens de satélite, preferencialmente abaixo de 10cm;
Ter autonomia para execução de atividades de longa distância;
Ter a capacidade de transmissão em tempo real ou que possam descarregar pacote de dados em períodos determinados;
Implementar “mecanismos de alarme”.

FAQ


1. E quanto à Propriedade Intelectual?
Por se tratar de um projeto sem compromissos atrelados, a PI permanecerá com a empresa desenvolvedora da solução. Em casos de cocriação ou codesenvolvimento, será discutida previamente a melhor forma de PI dependendo da participação de cada ator no desenvolvimento da solução.

2. Qual é a data limite para inscrição?
O prazo para inscrição é até 30 de setembro de 2017.

3. Como é o processo de avaliação?
As startups serão avaliadas por um mecanismo de matchmaking online com base nas informações que inserirem no momento da inscrição. Após este processo, aquelas que se destacarem serão convidadas a realizar um pitch para uma banca composta por executivos da Votorantim e empresas investidas.

4. O que acontecerá após a etapa de avaliação?
Caso haja identificação de um ou mais parceiros em potencial, este será convidado para a realização de um projeto piloto com base em uma necessidade real da Votorantim e, com base no resultado, a empresa poderá ser habilitada para desenvolver parcerias, na forma de prestação de serviços ou aquisição de produtos inovadores, de acordo com a maturidade e consistência, tanto da startup quanto da solução apresentada.